Lembro sempre de você
Que esgota minha paciência
E me deixa de presente
Uma nova consciência
Sim, quase sempre consciente.
Quase sempre sim
Lembra o dia que me prendeu?
Estive ali, no tempo congelado
Até o nascer do sol que derreteu
Que alívio, não estava mais paralisado
Lembra daquele amigo meu?
Que estava entre as bananeiras
Ele via pessoas azuis
O laranja era eu.
Vinícius Deiró
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